O Tribunal Regional do Trabalho de Pernambuco (TRT-PE) assinou contrato com a Fundação Carlos Chagas (FCC) para organização do concurso para a área de apoio. De acordo com previsões anteriormente divulgadas pelo tribunal, o edital será publicado ainda neste semestre.
A seleção será fundamentada na Lei 12.476/11, sancionada pela presidente Dilma Roussef em setembro, através da qual foram criadas 120 vagas nessas funções. Na área administrativa, são 24 vagas de técnico judiciário, função que requer apenas o nível médio e proporciona remuneração inicial de R$4.623,09. As outras 96 portunidades são para analista judiciário, para o qual é exigido curso superior. Nesse caso, os rendimentos são de R$7.181,52.
Nestes valores estão inclusos o auxílio-alimentação, de R$630, e a Gratificação por Atividade Judiciária (GAJ). O tribunal ainda oferece o auxílio de plano de saúde (exclusivo do titular), no valor de R$172. A carga horária será de oito horas diárias e poderá ser cumprida em dois turnos. Um dos atrativos da área judiciária é que ela proporciona estabilidade profissional, assegurada pelas contratações baseadas no regime estatutário.
Os futuros servidores irão atuar nas novas varas do trabalho também criadas pela lei, instaladas nas cidades de Carpina, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Nazaré da Mata, Palmares, Petrolina, Ribeirão e São Lourenço da Mata.
Preparação - É unanimidade entre especialistas a opinião de que o estudo antecipado é fundamental. Por isso, a recomendação é usar como referência o programa do mais recente concurso promovido pelo órgão, realizado em 2006 e organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC).
A avaliação objetiva para candidatos ao cargo de técnico judiciário da área administrativa foi composta por 60 questões, sendo 20 de Língua Portuguesa, 10 de Raciocínio Lógico-Matemático e 30 de Direito Processual do Trabalho, Processual Civil, do Trabalho, Administrativo e Constitucional. Esses concorrentes também tiveram que elaborar uma redação sobre um tema determinado.
A seleção será fundamentada na Lei 12.476/11, sancionada pela presidente Dilma Roussef em setembro, através da qual foram criadas 120 vagas nessas funções. Na área administrativa, são 24 vagas de técnico judiciário, função que requer apenas o nível médio e proporciona remuneração inicial de R$4.623,09. As outras 96 portunidades são para analista judiciário, para o qual é exigido curso superior. Nesse caso, os rendimentos são de R$7.181,52.
Nestes valores estão inclusos o auxílio-alimentação, de R$630, e a Gratificação por Atividade Judiciária (GAJ). O tribunal ainda oferece o auxílio de plano de saúde (exclusivo do titular), no valor de R$172. A carga horária será de oito horas diárias e poderá ser cumprida em dois turnos. Um dos atrativos da área judiciária é que ela proporciona estabilidade profissional, assegurada pelas contratações baseadas no regime estatutário.
Os futuros servidores irão atuar nas novas varas do trabalho também criadas pela lei, instaladas nas cidades de Carpina, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Nazaré da Mata, Palmares, Petrolina, Ribeirão e São Lourenço da Mata.
Preparação - É unanimidade entre especialistas a opinião de que o estudo antecipado é fundamental. Por isso, a recomendação é usar como referência o programa do mais recente concurso promovido pelo órgão, realizado em 2006 e organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC).
A avaliação objetiva para candidatos ao cargo de técnico judiciário da área administrativa foi composta por 60 questões, sendo 20 de Língua Portuguesa, 10 de Raciocínio Lógico-Matemático e 30 de Direito Processual do Trabalho, Processual Civil, do Trabalho, Administrativo e Constitucional. Esses concorrentes também tiveram que elaborar uma redação sobre um tema determinado.
(Folha Dirigida - 19.03.12)
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