quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Analista social: 825 vagas serão só para Brasília


ago 8, 2012

O Ministério do Planejamento informou nesta terça-feira, dia 7, que todas as 825 vagas do concurso inédito para analista técnico de políticas sociais, de nível superior, serão para atuação em Brasília. Foi informado ainda que o edital será publicado nos próximos dias. O órgão, no entanto, não quis antecipar a data. A divulgação do documento, que chegou a estar prevista para julho, era esperada para até esta quarta-feira, dia 8, o que ainda pode acontecer. A oportunidade será aberta àqueles que possuem formação superior ou título de pós-graduação lato ou stricto sensu, nas modalidades especialização, mestrado ou doutorado, nas habilitações que constarão no edital. Os concursados irão atuar nas áreas de Gestão Social, Previdência, Assistência Social, Educação e Saúde.
Os analistas técnicos de políticas sociais ingressarão com remuneração de R$4.270,53, valor que pode subir para até R$5.770,53 com menos de um ano no exercício do cargo (aumento de 35%), será possível com o reajuste da gratificação de desempenho, após o primeiro ciclo de avaliação, conforme explicou o Planejamento. Os valores já incluem o auxílio-alimentação, que é de R$304. As contratações serão pelo regime estatutário, que proporciona estabilidade.
Devido ao caráter transversal do cargo, as chances são distribuídas por 11 órgãos do Executivo federal. Das vagas, 500 são para trabalhar no Ministério da Saúde e outras 200 são para atuação no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. As demais estão distribuídas pelos ministérios da Educação (30), da Previdência Social (20), do Desenvolvimento Agrário (10), do Trabalho (10), das Cidades (10) e da Justiça (5) e pelas secretarias de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (15), de Políticas para as Mulheres (15) e de Direitos Humanos (10).
O provimento de parte das vagas está condicionado à extinção de 630 postos de trabalho de consultores contratados por meio de organismos internacionais no Ministério da Saúde e de todos os postos de trabalho terceirizados irregularmente no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Fonte: Folha Dirigida

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